Depois de confirmada como capa da Playboy de Dezembro, a atriz Juliana Knust, que vive a Débora da novela da Rede Globo “Duas Caras“, fez as fotos para a revista em uma mansão de dois andares e toda de vidro no Joá, na Barra da Tijuca. Para baixar as fotos de Juliana Knust para o seu celular clique aqui.

– A Ju foi super profissional, chegava virada das gravações do Projac e fazia as fotos sem problemas, além de linda, ela também é super profissional, não deu trabalho nenhum – disse a produtora executiva do ensaio Kika Paullon em um comunicado divulgado pela revista.
O ensaio terá 20 páginas e mais um pôster de seis páginas. A revista chega às bancas no dia 13 de dezembro.
Juliana Knust começou sua carreira aos 15 anos quando apresentou um programa educativo ao lado de Regina Casé. Em seguida, participou do elenco de “Malhação” e fez várias peças de teatro, entre elas, “Pequena Sereia” e “Pocahontas”. No cinema, fez o curta-metragem “Vila Isabel”, ao lado de Paulo Goulart e Nicete Bruno. Interpretou a doce Helena de “Esplendor” e viveu a Leila no seriado “Sandy & Junior”, além de ter feito parte do elenco de “Celebridade” como Sandra. Logo depois, fez a Inesita na novela “América”. Seu último trabalho antes da personagem Débora em “Duas Caras”, foi no filme “Achados e Perdidos” com Antonio Fagundes e Zezé Polessa.
Veja um trecho da entrevista de Juliana Knust deu a Playboy
Você encarnou uma stripper no filme Achados e Perdidos, como foi a preparação?
– Para fazer as cenas, tive aulas de dança com uma ex-garota de programa e visitei os inferninhos de Copacabana. Durante as filmagens, fazia a novela Celebridade. De dia eu era a Sandra, toda certinha, e à noite eu era puta!
Os homens ficam inibidos em chegar junto em uma mulher famosa como você?
– A maioria chega com respeito. Eles falam assim: “Pô, desculpe por estar incomodando, eu sei que todo mundo deve chegar em você, mas eu queria te conhecer”.
Você disse que gosta de fazer uma farra. Qual a melhor que já fez?
– Nossa, já fiz tantas! Recentemente fui para a Europa e quase enlouqueci. Em Amsterdã, dancei em cima do balcão de uma boate, ninguém me conhecia, uma beleza. Em Saint-Tropez, fui a uma praia de nudismo e fiquei totalmente pelada.
Claro que você pode encontrar aqui no Ponto Perdido os, já consagrados, papeis de parede para celular feitos com as fotos da revista. Clique aqui.







Tenho que tirar o chapéu para o Fabio Lopez, carioca de 29 anos e designer formado pela Esdi. O cara provou ser muito criativo e talentoso. Fabio criou uma versão do consagrado jogo 








O Sega Master System (SMS) é mais um videogame que fez parte da vida de muitas crianças e adolescentes brasileiros a partir do final da década de 80. Vários jogos deste console viraram clássicos e são lembrados com saudade até os dias de hoje. Alex Kid, Shinobi, Double Dragon e Sonic são apenas alguns dos jogos que fizeram sucesso nesta época.
Mas a história do Master System fora do Brasil não teve o sucesso esperado. De olho no promissor mercado de videogames domésticos a SEGA, gigante japonesa dos fliperamas, decidiu finalmente lançar um console para competir com o NES e o MSX. O Master System chegou nos EUA em 1986 com um visual moderno e agressivo, gráficos melhores do que os da concorrência e um poderoso chip de som.
Podemos ressaltar um lado positivo do Master System, o inovador periférico muito interessante e avançado: os óculos 3D. Através de 2 visores de cristal líquido que piscavam seqüencialmente, os jogadores tinham a sensação espacial de profundidade no jogo.
O Atari 2600 foi um vídeo game projetado por Nolan Bushnell e lançado em 1977 nos Estados Unidos e em 1983 no Brasil. Considerado um símbolo cultural dos anos 80, foi um fenômeno de vendas no Brasil entre os anos de 1984 a 1986 e seus jogos permanecem na memória de muitos que viveram a juventude nesta época.
River Raid, Pitfall, Enduro, Pac-Man, California Games, Adventure, Donkey Kong, Frost Bit, Keystone Kapers entre muitos outros. Esses jogos fizeram parte da vida de uma geração inteira e são lembrados com carinho até os dias atuais.
Em uma época onde não existia essa pirataria, os fãs do videogame colecionavam cartuchos dos principais jogos. Os cartuchos eram vendidos a preços acessíveis e permitia que as pessoas aproveitassem o grande diferencial do Atari na época e que seria referencia para as próximas gerações de videogame: jogar vários jogos num mesmo console.

































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